Terminal Salineiro de Areia Branca é liberado para funcionamento

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O Terminal Salineiro de Areia Branca foi desembargado. A Companhia de Docas do Rio Grande do Norte emitiu um comunicado nesta quinta-feira, 19, explicando que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) retirou o embargo sobre o Porto-Ilha, que já pode retornar às suas atividades.

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) foi comunicada no início da tarde desta quinta-feira, 19, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que o Terminal Salineiro de Areia Branca, o Porto-Ilha, foi desembargado e pode retornar as atividades normais imediatamente.

O embargo se deu no dia 12 de julho e imediatamente a Codern concentrou os esforços necessários para se atender as exigências emergenciais. Nos próximos 30 dias estará sendo assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre a Companhia e o Ibama para ser executado e assim todas as pendências serem solucionadas.

O Presidente da Codern, Fernando Dinoá, coordenou os trabalhos, contando com o apoio dos outros dois diretores: Emiliano Rosado (Técnico-Operacional) e José Adécio Filho (Administrativo e Financeiro), da Secretaria Nacional de Portos, além dos assessores, funcionários da Companhia e também dos clientes e fornecedores que compreenderam o momento e se uniram à causa, no que aproveita para agradecer a todos.

Dinoá rende também agradecimentos ao apoio recebido por parte da bancada federal potiguar, através dos senadores Garibaldi Filho, José Agripino e dos deputados federais Walter Alves, Felipe Maia e Rogério Marinho.

Histórico

O Ibama embargou na última quinta-feira, 12, o Terminal Salineiro de Areia Branca, administrado pela Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern), em razão de pendências no processo de regularização ambiental do empreendimento e irregularidades constatadas durante inspeção.

A equipe de fiscalização identificou inconformidades e irregularidades relacionadas ao armazenamento e abastecimento de combustíveis, contaminação do solo, lançamento de resíduos no mar, instalações inadequadas e acúmulo de resíduos sólidos, entre outras questões.

De acordo com o Ibama, a companhia (Codern) já havia sido autuada e notificada. Como não houve correção dos problemas, o embargo foi necessário para impedir a continuidade dos danos ambientais.

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