Marinha instaura inquérito para apurar incidente com barco potiguar em alto mar
A Marinha do Brasil anunciou no final da tarde desta sexta-feira (23) a instauração de um inquérito para apurar as circunstâncias do ataque ao barco pesqueiro potiguar "Oceano Pesca 1", que foi alvo de um atentado por parte de uma embarcação chinesa.
"Um inquérito foi instaurado pela CPRN para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do incidente, bem como instruir ações nas instâncias adequadas".
O Oceano Pesca I tem 22 metros de comprimento e contava com dez tripulantes quando foi atacado por uma embarcação chinesa, de mairo porte, com 30 pessoas a bordo. A informação foi confirmada à Tribuna do Norte pelo presidente do Sindicato da Indústria da Pesca do RN (Sindipesca), Gabriel Calzavara, que revelou que o barco potiguar por pouco não afundou após a ação dos chineses.
Os motivos para o ataque, de acordo com o Sindipesca, teriam sido a disputa pela pesca de atum, que já teria motivado outros atos hostis por parte de embarcações internacionais, com ênfase para os chineses.
Vale ressaltar que o Brasil produz, por ano, aproximadamente 24 mil toneladas de atum nobre para exportação, em negócios que atingem a faixa dos R$ 600 milhões. O Rio Grande do Norte tem 19 empresas regularizadas para a pesca do atum e é responsável por quase 80% da produção.
Tribuna do Norte
Via DIÁRIO POTIGUAR - Notícias de Natal e Rio Grande do Norte https://ift.tt/2RPFxOp
"Um inquérito foi instaurado pela CPRN para apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do incidente, bem como instruir ações nas instâncias adequadas".
O Oceano Pesca I tem 22 metros de comprimento e contava com dez tripulantes quando foi atacado por uma embarcação chinesa, de mairo porte, com 30 pessoas a bordo. A informação foi confirmada à Tribuna do Norte pelo presidente do Sindicato da Indústria da Pesca do RN (Sindipesca), Gabriel Calzavara, que revelou que o barco potiguar por pouco não afundou após a ação dos chineses.
Os motivos para o ataque, de acordo com o Sindipesca, teriam sido a disputa pela pesca de atum, que já teria motivado outros atos hostis por parte de embarcações internacionais, com ênfase para os chineses.
Vale ressaltar que o Brasil produz, por ano, aproximadamente 24 mil toneladas de atum nobre para exportação, em negócios que atingem a faixa dos R$ 600 milhões. O Rio Grande do Norte tem 19 empresas regularizadas para a pesca do atum e é responsável por quase 80% da produção.
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