POLÍCIA INVESTIGA SE MORTE DE AGENTE PENITENCIÁRIO FOI LATROCÍNIO

Momentos antes de ser assassinado na frente de casa na última sexta-feira (14), o agente penitenciário Paulo Roberto Rocha da Silva, 38 anos, circulou pelas ruas do bairro de Candelária com o telefone celular na mão e teria sido seguido por dupla em moto. Imagens de câmeras de segurança do bairro mostram que a vítima anda por pelo menos três ruas e falando ao celular, antes de chegar em frente à sua casa. A dupla também aparece em moto circulando pela região. As imagens levaram o delegado da Divisão Especializada em Homicídios e Proteção à Pessoa, Frank Albuquerque, a focar o caso na linha de investigação de latrocínio, roubo seguido de morte.
“A vítima foi vista em várias imagens de câmeras de vídeo circulando caminhando com o celular no ouvido, um chamariz para assaltante. Por isso, acreditamos que a dupla tentou roubar o celular da vítima e ele tentou reagir. Eles foram mais rápidos e um deles atirou na cabeça da vítima. Depois fugiram levando a arma do agente”, explicou Albuquerque. Para o delegado, eles queriam o celular, mas quando viram uma arma que era da instituição onde o agente trabalhava, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado (Sejuc), mudaram o produto do roubo.(Veja vídeo abaixo)
A Polícia Civil também apreendeu dois veículos adulterados que estavam em posse do agente penitenciário assassinado. “Nós fomos até o local onde estavam os veículos e foram verificadas adulterações. Então baseada em uma denúncia que veio da Sejuc e também da nossa constatação, resolvemos apreender esses dois veículos para que sejam periciados pelo Itep. A perícia vai dizer se esses veículos são clonados ou não. Sendo, vamos apurar quem foi o responsável por essa clonagem e por que a vítima estava em posse desses veículos”, afirmou o delegado.


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